Como apostar fora do SRIJ?

Bem-vindo!
O SRIJ, ou Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, é uma entidade que garante a proteção dos jogadores contra o vício e que regula as casas de apostas licenciadas. Apostar fora do RJO, é exatamente o mesmo que apostar no RJO, exceto que quando ganhar dinheiro, vai ganhar muito mais. É tão simples quanto isso.

Para quem tem pressa, aqui está um resumo dos operadores sérios para apostar enquanto apostador livre :

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As apostas fora do SRIJ são ilegais?

De facto, na maioria das vezes, pode apostar fora do SRIJ nas mesmas casas de apostas que usa no SRIJ; exceto que, como estão em .com e não em .pt, elas vão incluir um número de jogadores bem maior. Obviamente, isso vai aumentar as cotas e, como explicamos, os seus ganhos. Todos os sites .com são, por definição, sites fora do SRIJ. É suposto que eles o proíbam de jogar se estiver localizado em Portugal (ou seja: se o seu computador ou telefone estiver em Portugal quando iniciar a sessão na aplicação). Mesmo que tenha uma morada nos Estados Unidos, esta não terá utilidade nenhuma para poder jogar fora do SRIJ.

Hesita em apostar numa casa de apostas .com?
Aqui estão os principais motivos para o fazer:

• Cotas de 10% a 50% superiores (especialmente em desportos de nicho)
• Opções de apostas inéditas (handicap asiático, O/U ao intervalo, 1 inning...),
• +++ escolha em termos de competições,
• Livebettings reais,
• Exchange betting,
• ESports, ofertas de fidelização, elevados limites de apostas...

Obviamente, pode apanhar o avião e ir para um destino à sua escolha (uma praia em Malibu, porque não) e jogar on-line no seu smartphone enquanto bebe uma Pina Colada. Mas também pode optar por ficar em Portugal e jogar fora do RJO, se estiver no exterior, e ainda assim jogar em sites fora do SRIJ.

Estes sites são legais,mas não é suposto que o aceitem. Como Portugal não possui as mesmas restrições que alguns países como a China têm, não pode impedir que um site entre de forma virtual no seu território. Por outro lado, o Estado exige que as casas de apostas não aceitem jogadores portugueses, sob pena de lhes serem aplicadas pesadas sanções. No entanto, se elas o aceitam, você não corre riscos: tecnicamente, não é culpado, cabia à casa de apostas não o aceitar.

No entanto, algumas casas de apostas são obstinadas e recusam sempre a aceitá-lo. Porquê? Porque têm tudo a perder! De facto, se conseguir ser aceite, isso será bom para si e o Estado não poderá fazer nada a esse respeito; melhor: não deveria fazer nada. É a casa de apostas que está em incumprimento. Ao contrário do que todas as legislações conhecidas nos têm mostrado ao longo do tempo, no mundo online, não é o cliente que está em causa, mas sim quem acolhe o cliente. É claro que isto tem falhas, nomeadamente, em sites ilegais que defendem o jihadismo, por exemplo.

Mas para as apostas online, esta é a falha com que todos sonharam: estará isento de qualquer processo. Não estará dentro da lei, mas também não estará fora da lei. É como uma zona sem lei. Obviamente, isto tem riscos para si, mas deve saber que algumas casas de apostas, mesmo com o licenciamento do SRIJ, estão longe de serem seguras, mas preferem pagar multas e beneficiar do licenciamento do que não o ter.

O que é o licenciamento do RJO?

Mas o que torna esse licenciamento tão interessante para as casas de apostas? Como praticamente qualquer coisa que se possa interessar neste mundo: ter a licença dá muito dinheiro às casas de apostas que beneficiam com isso. Por um lado, obviamente, as casas de apostas licenciadas obtêm todo o mercado português, porque são as únicas legais. A maioria dos jogadores não se questiona e joga de acordo com as regras dadas. Mas, além disso, elas são pagas por isso!

De facto, todos os beneficiários da aprovação do RJO partilham o montante atribuído pelo Estado português (o dinheiro público dos contribuintes), o que significa que recebem cerca de dez milhões de euros por ano. Esta é uma das principais razões que levam a boicotar o SRIJ.

Elas são pagas pelo SRIJ para aplicarem regras que já aplicam de qualquer maneira, mesmo no estrangeiro. Portanto não se iluda, as casas de apostas portuguesas mais famosas também existem no estrangeiro, mas criaram uma filial chamada site espelho, para obter o mercado português. Um site espelho, de certa forma, é uma espécie de sala privada, um servidor especialmente designado, idêntico em todos os aspetos ao servidor mundial, mas que apenas permite a entrada de portugueses. Como resultado, se o objetivo do RJO é fazer com que os portugueses se sintam privilegiados, muitos investigaram a situação e entenderam o que realmente estava a acontecer.

Porque se as casas de apostas licenciadas são as únicas que têm o direito de fazer publicidade em Portugal, é porque esperam inundar o mercado para impedir que vá procurar noutro lugar. Mas, como em muitas outras coisas, quando se faz muito barulho é porque existem coisas a esconder. Qual é a realidade então? Bem, é muito simples, os sites fora do RJO são muito mais interessantes para os jogadores. E para as casas de apostas também!

Se elas pudessem obter o mercado português sem ter que criar um servidor diferente, elas tê-lo-iam feito. É por isso que o Estado paga esses 10 milhões de euros, porque, se não lhes desse dinheiro, as casas de apostas simplesmente abandonariam o mercado português, por ser muito pouco rentável face a outros países.

Apostas fora do RJO: a solução

Pode optar por encontrar uma casa de apostas que o aceite, independentemente da legislação, mas não o recomendamos. Nas casas de apostas muito fraudulentas, pode estar sujeito a todos os tipos de fraudes e poderá perder muito rapidamente. Além disso, ao estarem fora da lei, essas casas de apostas geralmente são mais pequenas e nunca mais veria o seu dinheiro: estas casas de apostas estão numa situação de total ilegalidade.

O Estado terá todo o gosto em ter mais uma razão para as encerrar (mas eles recebem tantas queixas que não conseguem lidar com todas elas, pelo que milhares de jogadores como você vão ser enganados antes de o site ser encerrado... E isso só vai acontecer se ele não estiver sediado num país onde a lei o proteja).

Portanto, terá que recorrer às duas soluções mais sustentáveis que existem: As VPN ou os brokers.